I. Introdução
Málaga é uma vibrante cidade no sul da Espanha, dona de um imenso tesouro de história e cultura, com raízes que se aprofundam por milênios. Sua localização estratégica no Mediterrâneo a tornou um caldeirão de civilizações, cada uma deixando sua marca indelével.
Nessa postagem queremos fazer uma pequena descrição da história de Málaga, despertando os interesses de cada um em seus variados aspectos.
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| Visão geral de Málaga, foto de @Jorisv em dreamstime.com |
II. Das Origens Fenícias à Chegada dos Mouros (c. 1000 a.C. - 711 d.C.)
Os fenícios, no século I a.C., foram os primeiros a estabelecerem um porto comercial chamado "Malaka" (que significa "fábrica" ou "sal") devido às suas indústrias de sal e salazón de peixe.
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| Localização de Málaga, fonte: Google Maps |
Posteriormente, a partir do século VI a.C., tivemos a troca para o controle cartaginês após o declínio fenício. Os cartagineses eram originários do norte da África e os fenícios da área do Levante, Ásia Ocidental.
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| Guerreiro Cartagines, fonte wikipedia |
Com a vitória romana nas Guerras Púnicas, a partir do século III a.C., Malaka se torna parte da província romana da Bética, prosperando como um centro comercial e cultural. Recebeu o status de municipium federatum. Isso durou até o século V d.C. quando houve a queda do imperio romano.
Entre o século V d.C. e o século VIII d.C., após a queda do Império Romano, a cidade passa para o domínio dos visigodos, marcando um período de relativa decadência e cristianização.
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| Coroa do rei visigodo Rescevinto, foto wikipedia |
Personagens Mais Importantes:
Nesse período o destaque vai para os Navegadores Fenícios que foram os Fundadores e impulsionadores do comércio inicial e os imperadores romanos que garantiram a paz e a prosperidade da Malaca Romana.
Construções Realizadas:
Vestígios Fenícios: Poucos visíveis, mas a estrutura urbana inicial se baseou em seu assentamento.
Teatro Romano: Construído no século I d.C. e redescoberto em 1951, é um testemunho impressionante da presença romana.
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| Teatro romano, vizinho ao Alcazar, Málaga, foto HistoriacomGosto |
Vilas Romanas e Termas: Vários vestígios arqueológicos indicam a vida romana na região.
III. O Esplendor de Málaga sob o Domínio Mouro (711 d.C. - 1487 d.C.)
A chegada dos muçulmanos transformou Málaga em uma das cidades mais prósperas de Al-Andalus.
Málaga foi tomada pelas tropas muçulmanas, tornando-se parte de Al-Andalus em 711 d.C.
Entre os séculos X-XI, Málaga passou a fazer parte do Califado de Córdoba desfrutando de uma grande prosperidade e se tornando um importante centro comercial e portuário.
No século XI com a fragmentação do Califado, Málaga se tornou um reino taifa independente.
Nos seculos XIII a XV, com o domínio Nazarí, Málaga se integrou ao reino de Granada, destacando-se pela produção de seda, cerâmica e vinhos, além de continuar sendo um porto estratégico.
Personagens Mais Importantes:
Abderramão III: Califa de Córdoba, sob cujo governo Málaga floresceu.
Ibn Gabirol (Avicebron): Filósofo e poeta judeu nascido em Málaga no século XI, figura proeminente da cultura andalusina.
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| Salomão Ibn Gabirol, quadro no Museu Sefardita de Toled |
Sultões Nazarís: Que governaram Málaga nos seus últimos séculos islâmicos.
Construções Realizadas:
Alcazaba: Uma impressionante fortaleza palaciana muçulmana, construída principalmente nos séculos XI-XI, sobre ruínas romanas.
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| Alcazar de Málaga, foto de © Gillesr7 em dreamstime.com |
Castelo de Gibralfaro: Fortificado e ampliado pelos Nazarís no século XIV para proteger a Alcazaba e o porto.
Muralhas da Cidade: Extensas fortificações que cercavam a cidade.
Mesquitas e Banhos Árabes: Embora a maioria não exista mais, eram parte integrante da vida urbana.
O período teve a duração de 776 anos, iniciando em 711 d.C. e terminando em 1487 d.C. com a Reconquista Cristã.
IV. A Reconquista Cristã e Suas Consequências (1487 d.C.)
A tomada de Málaga pelos Reis Católicos foi um evento brutal e crucial na história da cidade.
Eventos Mais Importantes:
O Cerco de Málaga (1487) foi um dos mais longos e sangrentos da Reconquista, durando vários meses. A cidade, bem fortificada, resistiu ferozmente.
Com a queda da cidade após a rendição, os Reis Católicos impuseram duras condições:
a) Repovoamento: A população muçulmana foi escravizada ou expulsa, e a cidade foi repovoada por cristãos de outras partes da Península Ibérica.
b) Transformação Religiosa: Mesquitas foram convertidas em igrejas.
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Liberação dos Cativos Cristãos, Jose Moreno Carbonero, Museu de Málaga, Wikipedia Espanhola |
Personagens Mais Importantes:
Reis Católicos (Fernando II de Aragão e Isabel I de Castela): Lideraram o cerco e a reconquista de Málaga.
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Reis Fernando de Aragão e Isabel de Castela, fonte Wikipedia
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El Zegrí: Líder mouro que defendeu Málaga com bravura.
Construções Realizadas:
Início da Catedral: A Grande Mesquita foi consagrada como igreja, dando início ao processo que levaria à construção da atual Catedral.
Reurbanização: Início de um novo traçado urbano e construção de edifícios religiosos cristãos.
V. De Málaga Cristã ao Século XX (1487 d.C. - c. 2000)
Após a Reconquista, Málaga passou por períodos de crescimento, declínio e modernização.
Eventos Mais Importantes:
Época Moderna (séculos XVI-XVIII), Málaga torna-se um importante porto comercial para o Novo Mundo. A cidade sofre com epidemias, inundações e crises econômicas, mas também vê um florescimento artístico e arquitetônico.
Século XVIII Malaga teve Impulso ao desenvolvimento econômico e infraestrutural.
Século XIX (Industrialização e Liberalismo): Málaga se destaca como um dos primeiros polos industriais da Espanha (têxtil, siderurgia) e experimenta um crescimento significativo, mas também conflitos sociais.
Com a Guerra Civil Espanhola (1936-1939) A cidade sofreu severamente com a guerra e a posterior ditadura.
A partir da década de 1960, Málaga e a Costa do Sol se transformam em um dos destinos turísticos mais populares da Europa.
Personagens Mais Importantes:
Pablo Picasso (1881-1973): Um dos maiores artistas do século XX, nascido em Málaga. Sua obra marcou profundamente a arte moderna.
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| Pablo Picasso, foto da revista Vea y Lea |
Famílias Burguesas: Como os Larios, que impulsionaram a industrialização e o urbanismo da cidade.
Construções Realizadas:
Catedral da Encarnação de Málaga ("La Manquita"): Iniciada no século XVI e construída ao longo de vários séculos, é um magnífico exemplo da arquitetura renascentista e barroca. Seu nome vem do fato de ter apenas uma torre completa.
Palácio da Aduana: Edifício neoclássico do século XVIII, hoje sede do Museu de Málaga.
Rua Larios: Principal artéria comercial, construída no século XIX.
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Rua de Larios, Málaga, foto de @Adrianna Calvo, wikipedia, creative commons, dedicação ao domínio público |
Mercado de Atarazanas: Antigo estaleiro naval árabe transformado em mercado no século XIX.
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| Mercado de Atarazanas, foto wikipedia, |
VI. Málaga na Atualidade: Cultura, Sol e Mar
Hoje, Málaga é uma metrópole moderna e dinâmica, que soube preservar sua história enquanto se projeta para o futuro como um centro de cultura e turismo.
.Abriu diversos museus de renome internacional, revitalizando o centro histórico.
.Promoveu a Revitalização do porto (Muelle Uno), criação de novos espaços públicos e melhoria das infraestruturas.
.Teve uma grande ascensão da cena gastronômica, com chefs inovadores e a valorização dos produtos locais.
Construções Realizadas:
As principais construções recentes foram:
Muelle Uno: Área de lazer e compras no porto, com restaurantes e lojas.
Centro Pompidou Málaga: Um cubo colorido que abriga uma coleção de arte moderna e contemporânea.
VII. - Os Pontos Imperdíveis para Visitar em Málaga:
VII.1 - Alcazaba de Málaga: A Alcazaba de Málaga é uma fortaleza-palácio mourisca, construída sobre uma colina que domina a cidade e o porto. É considerada uma das alcazabas árabes mais bem preservadas da Espanha e um exemplo magnífico da arquitetura militar e residencial do período taifa.
Embora existam vestígios de uma fortificação anterior, a Alcazaba como a conhecemos começou a ser construída no século VIII pelos muçulmanos após a conquista da Península Ibérica.
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| Alcazar de Málaga, foto em dreamstime.com |
A maior parte da estrutura atual da Alcazaba foi erguida durante o século XI, sob o domínio do Reino Taifa de Málaga. Particularmente, o rei zirida Badis ben Habus é creditado com grande parte da sua construção e fortificação, transformando-a em uma impressionante residência real e baluarte defensivo.
Uma das características mais notáveis é seu engenhoso sistema defensivo, com duas cinturas de muralhas concêntricas e inúmeras torres. O acesso era feito através de uma série de portas em zigue-zague, projetadas para retardar e desorientar qualquer invasor.
Existem cerca de cem torres dentro da Alcazaba, cada uma com sua função defensiva e algumas abrigando câmaras ou passagens secretas.
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| Salão da Alcazaba, foto HistoriacomGosto |
A Alcazaba não era apenas uma fortaleza, mas também um palácio, e isso é evidente nos seus encantadores pátios internos, repletos de vegetação exuberante, fontes e canais de água, evocando a arquitetura andaluza de Granada.
VII.2 - Castelo de Gibralfaro: Conectado à Alcazaba, este castelo oferece as melhores vistas da cidade, do porto e da costa.
O nome "Gibralfaro" deriva da palavra árabe "Jabal-Faruh" (ou "Jabal-Faro"), que significa "rocha do farol". Acredita-se que, na Antiguidade, os fenícios (ou até mesmo os romanos) construíram um farol no topo deste monte para guiar seus navios até o porto de Malaka.
Os muçulmanos construíram uma fortaleza primitiva no local após a conquista da Península Ibérica no século VIII.
A maior parte da estrutura do castelo que vemos hoje foi construída no século XIV pelo sultão nazarí Yusuf I de Granada. Ele transformou a antiga fortaleza numa poderosa cidadela para proteger a Alcazaba e o porto, servindo também como residência para as tropas e como ponto de vigilância..
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| Castelo de Gibralfarom foto de |
O castelo desempenhou um papel crucial durante o Cerco de Málaga pelos Reis Católicos em 1487. A população muçulmana e a guarnição resistiram bravamente dentro de suas muralhas por três meses após a queda da cidade, até se renderem por fome.
Após a conquista, os Reis Católicos hastearam a bandeira cristã nas torres do castelo. Fernando II de Aragão, impressionado com sua robustez, chegou a usá-lo como sua residência temporária.
VII.3 - Catedral de Málaga:
Conhecida como "La Manquita", esta majestosa catedral renascentista e barroca é um ícone da cidade. Ela é oficialmente conhecida como Catedral Basílica de Nossa Senhora da Encarnação.
Após a tomada de Málaga pelos Reis Católicos em 1487, a Grande Mesquita Aljama da cidade foi imediatamente consagrada como igreja cristã. Em 1528, a decisão de construir uma nova catedral no local da antiga mesquita foi formalizada, e a demolição da mesquita para dar lugar ao novo templo começou. O projeto inicial era ambicioso, buscando um estilo gótico tardio, mas rapidamente evoluiu para as formas renascentistas que marcariam a maior parte de sua construção.
A construção da Catedral de Málaga durou mais de 250 anos, começando em 1528 e estendendo-se até 1782.
La Manquita: A catedral permanece inacabada até hoje. A torre sul, originalmente planejada para ser gêmea da torre norte, nunca foi concluída devido à falta de fundos, que foram desviados para financiar as guerras coloniais na América e obras públicas na cidade. Essa particularidade lhe rendeu o carinhoso apelido de "La Manquita" (A Aleijadinha).
Fachada
A fachada é composta por três corpos verticais, correspondendo às três naves internas da catedral. Ela é flanqueada por duas torres, das quais apenas a do lado norte (à direita de quem olha para a fachada) foi concluída. A ausência da torre sul é a razão do apelido "La Manquita".
Lateral
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| Entrada lateral, foto HistoriacomGosto |
Nave principal
Com um estilo predominantemente renascentista, tem um ar de grandiosidade clássica. A sua estrutura é composta por três naves de igual altura, um tipo arquitetônico conhecido como hallenkirche (igreja-salão), com a nave central mais larga que as laterais. Essa característica confere uma sensação de unidade espacial e amplitude.
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| Nave principal catedral Málaga, foto diocese de Málaga |
As Imponentes colunas coríntias sustentam as abóbadas, elevando-se majestosamente e criando uma atmosfera de solenidade e verticalidade.
As abóbadas são de cruzeiro com nervuras, mas com uma complexidade ornamental que transcende o gótico, integrando elementos renascentistas. A luz natural que entra pelas janelas superiores realça a altura e a decoração.
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| Nave principal, foto HistoriacomGosto |
Coro
Composto por 42 cadeiras de nogueira ricamente esculpidas, o cadeiral é uma obra-prima do entalhador Pedro de Mena. Ele trabalhou nele entre 1658 e 1662, esculpindo com incrível detalhe as figuras de santos e alegorias, expressando emoção e movimento característicos do barroco. As figuras parecem emergir da madeira, com uma riqueza de gestos e expressões.
Dois grandes órgãos barrocos flanqueiam o coro, com caixas de madeira ricamente decoradas, adicionando à imponência sonora e visual do espaço.
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| Coro, foto HistoriacomGosto |
Capela Maior / Altar Principal
O retábulo-mor é uma imponente estrutura que abriga a imagem da Virgem da Encarnação, padroeira da catedral. É de estilo neoclássico, encomendado no final do século XVIII a Juan de Villanueva, embora tenha sido executado por outros artistas. Ele se destaca pela sua grandiosidade e pela simplicidade elegante de suas linhas, contrastando com o barroco exuberante de outras partes da catedral.
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| Capela Maior / Altar Principal, foto Diocese de Málaga |
Deambulatório:
A passagem por trás do coro, ou girola, permite o acesso a várias capelas e proporciona uma perspectiva diferente do altar-mor. É uma continuação das naves laterais que circunda o presbitério, permitindo o fluxo de fiéis sem interromper as cerimônias no altar principal.
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| Deambulatório, foto HistoriacomGosto |
Pintura célebre na Catedral - Virgem do Rosário por Alonso Cano
A parte inferior é dominada por São Domingos , vestido com o hábito de sua ordem, barbudo e tonsurado. Seu braço esquerdo repousa sobre São Francisco , um dos pilares da Igreja Católica , vestido com um hábito cinza com um cordão na cintura, que por sua vez repousa o braço sobre o ombro de São Domingos. A cena é completada pelas representações de Santo Ildefonso e Santa Teresa à direita, e São Tomás de Aquino e Santa Catarina de Siena à esquerda. Todos contemplam maravilhados a visão celestial da Virgem Maria com o Menino.
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| Virgem do Rosário, Alonso Cano, 1665 a 1666 |
A seção superior, portanto, é presidida pela Virgem Maria com o Menino, em um trono de nuvens apoiado em duas colunas caneladas, e rodeada por cinco querubins ostentando os atributos dos quatro santos que compõem a cena terrena. Os anjos no centro apresentam o Rosário e a Cruz a São Domingos e São Francisco. Santo Ildefonso e Santa Teresa recebem o báculo e a pena, e São Tomás e Santa Catarina, a pena e a coroa.
VII.4 - Teatro Romano:
Ao lado da Alcazaba, este antigo teatro oferece uma janela para a Málaga romana.
O Teatro Romano de Málaga foi construído no século I a.C., durante o reinado do Imperador Augusto, tornando-o um dos primeiros teatros romanos a serem edificados na Península Ibérica.
Málaga, conhecida então como Malaca, fazia parte da província romana da Bética, uma região próspera e romanizada. O teatro era um símbolo do poder e da cultura romana, e sua construção demonstra a importância e o desenvolvimento da cidade naquela época.
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| Teatro romano, foto dreamstime.com |
Era o centro da vida social e cultural da cidade, palco para representações teatrais, comédias, tragédias e, ocasionalmente, assembleias e eventos cívicos. Tinha uma capacidade estimada para duas mil pessoas.
No século VI d.C., os visigodos transformaram o teatro em um cemitério. Mais tarde, com a chegada dos muçulmanos, o teatro foi completamente abandonado e seus materiais (pedras, colunas, capitéis) foram reutilizados na construção da vizinha Alcazaba, que começou a ser erguida a partir do século VIII.
VII.5 Museu Picasso Málaga:
Localizado no Palácio de Buenavista, abriga uma extensa coleção de obras do filho mais famoso de Málaga.
O Museu Picasso Málaga (MPM) é um dos museus mais importantes da Andaluzia e da Espanha, dedicado à vida e obra de Pablo Picasso, um dos artistas mais influentes do século XX, que nasceu em Málaga em 1881.
A ideia de criar um museu Picasso em Málaga não é nova. Já em 1953, o próprio Pablo Picasso, por intermédio de seu amigo e advogado Paul Cabañas, expressou o desejo de que parte de sua obra estivesse presente em sua cidade natal. No entanto, devido à situação política da Espanha sob a ditadura de Franco, o projeto não pôde ser concretizado na época.
O projeto ganhou força novamente nas últimas décadas do século XX, graças ao impulso e à dedicação de Christine Ruiz-Picasso, nora do artista, e seu filho Bernard Ruiz-Picasso. Eles foram os principais doadores das obras que compõem a coleção permanente do museu.
O Museu Picasso Málaga foi oficialmente inaugurado em 27 de outubro de 2003, um marco significativo para a cidade e para o mundo da arte. O projeto foi promovido pelo Governo da Andaluzia em colaboração com a Família Picasso.
Local da Instalação
As obras do Museu Picasso estão expostas no majestoso Palácio de Buenavista, um edifício do século XVI que é um dos exemplos mais destacados da arquitetura renascentista de Málaga. A escolha do local não foi aleatória; o palácio está situado no coração do centro histórico da cidade, a poucos metros da Plaza de la Merced, onde Picasso nasceu.
Tipo e Estilo das Obras exibidas
A coleção do Museu Picasso Málaga, composta por mais de 200 obras (entre pinturas, esculturas, desenhos, cerâmicas e gravuras), é particularmente interessante porque oferece um percurso pela totalidade da carreira artística de Picasso, abrangendo suas diversas fases e estilos. Não se foca apenas em um período específico (como o cubismo, por exemplo), mas busca mostrar a evolução do artista.
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Sala de Exposição Museu Picasso, Málaga, foto https://www.museopicassomalaga.org/en/ |
VII.6 Muelle Uno e Farol:
Uma área moderna e vibrante à beira-mar, perfeita para passear, fazer compras e desfrutar de restaurantes, com o Farol como um marco.
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| Porto remodelado, foto em dreamstime.com |
VII.7 Malagueta Beach
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| Praia de Malagueta Beach, foto em dreasmtime.com |
VII.8 Museu Carmen Thyssen Málaga:
Uma excelente coleção de arte espanhola do século XIX, com foco na pintura andaluza.
VII.9 Rua Larios:
A principal rua comercial de Málaga, famosa por sua arquitetura elegante e atmosfera animada.
VII.10 Mercado de Atarazanas:
Um mercado vibrante onde você pode experimentar a gastronomia local, com produtos frescos e bares de tapas.
VII.11 Centro Pompidou Málaga:
A primeira filial do famoso centro de arte parisiense fora da França, exibindo uma coleção de arte moderna e contemporânea.
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Centro Pompidou, Málaga, foto HistoriacomGosto
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VIII - Referências
- Malaga - Costa del Sol - Edições Otermin
- Malaga Cathedral - Edições Otermin
- Malaga - Wikipedia
- Pesquisa Gemini e Chat Gpt
- Notas de Viagem
- Fotos HistoriacomGosto e Dreamstime.com